segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

PRESENTE AO AMIGO QUIMAS

Irreverência

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Você já reparou

como todo irreverente

é um ser inteligente?



Ele é inovador...

quebra os caga-regras.

O que seria do sorriso

sem a riqueza da irreverência?



Os conservadores não gostam...

desdenham, detestam, esnobam.

Mas se rendem porque sabem...




Sem os irreverentes não há arte

e a poesia morre insôssa, sem sal...

falta-lhe a alegria contagiante.




Sinto uma profunda admiração

por gente assim: livre, leve e solta.

Eles mobilizam. São a "pedra de toque".




Fazem nosso coração pular gostoso...

intensamente. O irreverente é puro!

Criação divina nessa vida sofrida.




Vieram à terra para nos mostrar

o quanto somos errados quando

ficamos tristes, cabisbaixos.




Salve! Salve! A irreverência...

para ela eu rendo as minhas

homenagens neste dia.



Reverencio a irreverência

e seus amados profetas

doces e ternos irreverentes.




A vocês me prostro e confesso:

A felicidade está no seu seio...

no centro da sua existência.





És valente. Corajoso. Guerreiro!

Baguncem essa bagunça inteira.

O quanto possam... transgridam!

Anarquizem a dor e espalhem

o seu amor por todo o universo.


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AUTOR Hildebrando Menezes

Um comentário:

Anônimo disse...

Agradeço muito o poema.
Um Natal de paz e carinho e um 2009 repleto de coisas boas.
Abraço grande.
Luz e paz.
S. Quimas